Tatiana Zylberberg
Tatiana Passos Zylberberg
http://lattes.cnpq.br/0984604132813403
@tatianazylberberg
@mulheresenovelos
@decorposnomundo
@omeninoquedesenhavaoinvisivel
@ciadedancaiefes
Tem gente que gosta de estudar as estrelas difíceis de ver. Eu sou fascinada em enxergar algo melhor nas pessoas. Desde menina tenho mania de colecionar outros finais para as histórias. Para reinventar narrativas aproximo educação, corpo, arte e mídia e gente. Com jovens estudantes "Conecto e Crie" para aprendizagem compartilhada e descoberta "do que a gente nem sabia que podia ser". Por minha história feminina com a endometriose criei o projeto "Mulheres e Novelos", participo do acolhimento, escuta, educação e luta por diagnóstico precoce e qualidade de vida. Sou autora-artista da exposição no escuro "De Corpos no Mundo", este é um dos exemplos de aprendizagem sensível e sem a visão.
Em agosto de 2011, ingressei como professora do Instituto de Educação Física e Esportes (IEFES) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Sou Licenciada, Bacharel, Mestre e Doutora em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Associada do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Sou membro da Academia Itajubense de Letras (AIL - cadeira n.12). Em 2019 publiquei o livro O Menino que Desenhava o Invisível pelo Editora Demócrito Rocha, realização do projeto EU SOU CIDADÃO da APDMCE (Associação para o Desenvolvimento dos Municípios do Ceará).
AQUILO QUE A GENTE NEM SABIA QUE PODIA SER
Fabrício Leomar produziu o DOCUMENTÁRIO "AQUILO QUE A GENTE NEM SABIA QUE PODIA SER" como parte da DISSERTAÇÃO DE MESTRADO "A Corporeidade Como Possibilidade de Desvelar Um Processo de Aprendizagem" defendida na Universidade Federal do Triângulo Mineiro em Fevereiro de 2015, orientada pelo Prof. Dr. Wagner Wey Moreira. Neste documentário, Fabrício conta a história da docente Tatiana Passos Zylberberg e sua metodologia ativa que considera o corpo no processo de aprendizagem. Uma possibilidade de uma Educação mais significativa surge a partir do relato dessa experiência. Em pleno seculo XXI ainda vemos modelos educacionais de aprendizagem baseados unicamente na memorização mental dos conteúdos em que para aprender o estudante precisa estar imóvel, calado, sentado em fileiras, passivo e tendo apenas a oralidade e a escrita como únicas formas de expressão dos assuntos assimilados.
ESCUTEM AS MULHERES
Todas as pessoas podem ajudar a promover diagnóstico precoce de endometriose, porque o primeiro passo é "escutar as mulheres sobre as suas dores". Este é o nosso convite!
Texto @tatianazylberberg