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Canal  no YouTube

O canal do Youtube foi criado em 2015, após Tatiana Zylberberg receber flores de uma Mulher que leu seu livro "Mulheres e Novelos, desentrelaçando a endometriose e a maternidade".

O primeiro vídeo literalmente foi produzido após a exclamação, "eu posso fazer mais, me filmem!". Ela se sentou na sua sala da universidade, falou um breve resumo de sua história e postou o primeiro vídeo.

Aos poucos percebeu que as pessoas sempre associavam a importância de conhecer a endometriose para mulheres que já sentiam dor. Então Tatiana passou a produzir vídeos mais performáticos de forma a sensibilizar e mobilizar ao acolhimento, escuta e diagnóstico precoce.

O projeto foi cadastrado na Pró-Reitoria de Extensão da UFC, e num ciclo de 2017 a 2019 contou também com apoio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Secretaria de Cultura Artística, contando com apoio de jovens estudantes.

O canal MULHERES E NOVELOS está organizado em diferentes playlists.

CONFIRA: https://www.youtube.com/channel/UC-Fv1f3YzAhCc_48gKF8HWQ/playlists

Apresentação do canal: Mulheres e Novelos
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Apresentação do canal: Mulheres e Novelos

O projeto - Mulheres e Novelos: por mais corpos com saúde e menos dor - cadastrado e aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão da UFC e na Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis visa fomentar processos de atenção, promoção, defesa da saúde integral das mulheres, principalmente, das pacientes de endometriose. O projeto Mulheres e Novelos, fundado em 2013, pela Profa. Dra. Tatiana Zylberberg docente do Instituto de Educação Física e Esportes (IEFES) já produziu livro e criou página no Facebook; em 2015 lançou o canal no YouTube publicando vídeos de forma a favorecer que mais mulheres tenham saúde e menos sofrimento. Em 2017, este projeto foi ampliado para colaborar no atendimento das pacientes acompanhadas pelo ambulatório de endometriose da MEAC, numa parceria com os médicos e docentes da FAMED, Dr Leonardo Bezerra e Dra Kathiane Lustosa. A escuta das pacientes da MEAC trouxe à tona a urgência de oferecermos ações que favoreçam a antecipação dos diagnósticos. Iniciamos então um cadastramento das estudantes da UFC que sentem cólicas menstruais fortes e nos deparamos com inúmeras jovens já marcadas pela peregrinação médica sem respostas, medo da infertilidade e a crença de que dor é normal. Por isso em 2018 iniciamos a oferta de Oficinas de Consciência Corporal, gratuitas, no IEFES, ação esta que tem apoio da Secretaria de Cultura Artística da UFC. Em 2019 passamos a produzir performance e espetáculos de dança para conscientizar sobre esta doença.
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